Augusto Melo reage a protestos no Corinthians e torcida dispara: “Estamos de saco cheio”
Corinthians lida com dívida bilionária, sequencia negativa no futebol e conflito politico
Momento delicado no Timão
O Corinthians um momento dramático dentro e fora das quatro linhas. Atualmente a equipe está dentro da zona de rebaixamento, ocupando a 18ª colocação com sete pontos conquistados e não vence há seis jogos na competição nacional.
Mas os problemas no futebol é apenas uma parcela da crise enfrentada pela equipe alvinegra. Rozallah Santoro, ex-diretor financeiro do alvinegro paulista, que saiu do clube após um escândalo sobre um suposto laranja que teria recebido um alto valor em torno do patrocínio máster, revelou o tamanho da dívida do time.
Revolta da torcida
O Timão enfrenta também problemas políticos e financeiros. Diante deste cenário, a Gaviões da Fiel, principal torcida organizada do Timão, esteve em frente ao Parque São Jorge na noite desta sexta-feira (21) para protestar. Os alvinegros levaram faixas e cartazes com frases como: “Devolve o Coringão pro Povão”, “Punição aos causadores das dívidas”, “Augusto chega de amadorismo” e “Augusto, presta atenção, suas promessas ‘virou’ obrigação”.
Agusto Melo decidiu se reunir com o presidente da Gaviões da Fiel, Alexandre Pereira (Alê) e outros membros da organizada na sede social do clube, após isso o mandatário do Corinthians decidiu conversar com toda a torcida. “Rapaziada, eu estou dando a cara para bater aqui como sempre fiz. O que eu estou fazendo aqui é para todos nós corintianos. Estou largando minha família, minha vida, pelo Corinthians. Nós sabemos que isso aqui está destruído. Nós estamos dando a cara para bater. O que passou, passou.”, disse antes de prosseguir:
“Daqui para frente a responsabilidade é minha. Eu preciso arrumar isso aqui. Mas para arrumar isso aqui eu preciso da ajuda de vocês. Esses caras aqui (oposição) não estão deixando a gente trabalhar. Tudo que eu estou fazendo aqui, tudo que vocês precisarem, eu dou satisfação. (…) Isso aqui está destruído. A gente sabia que ia pegar isso assim, mas está muito maior. Nós estamos aqui para consertar. Eu sou torcedor igual vocês, e preciso da ajuda de vocês”, declarou.
Apesar disso, a organizada demonstrou estar no limite. Em entrevista para alguns jornalistas Alê deixou claro que a torcida não tem mais paciência e que deve seguir protestando. “Ele fala sempre da oposição, estamos de saco cheio disso também, ele é o presidente. Ele precisa dar uma solução, isso que a gente precisa dele.”
“Viemos várias vezes falar com ele, parecia que o Corinthians era o Real Madrid. Era tanta promessa, semana que vem, depois de amanhã… estamos de saco cheio, queremos resultado. Talvez o rumo que ele tenha tomado até aqui não tenha dado certo, está na hora de mudar o rumo, se cercar de pessoas sérias e tocar o braço. Chegamos no limite. Viremos aqui quantas vezes precisar”, disse aos jornalistas.
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Momento delicado no Timão
O Corinthians um momento dramático dentro e fora das quatro linhas. Atualmente a equipe está dentro da zona de rebaixamento, ocupando a 18ª colocação com sete pontos conquistados e não vence há seis jogos na competição nacional.
Mas os problemas no futebol é apenas uma parcela da crise enfrentada pela equipe alvinegra. Rozallah Santoro, ex-diretor financeiro do alvinegro paulista, que saiu do clube após um escândalo sobre um suposto laranja que teria recebido um alto valor em torno do patrocínio máster, revelou o tamanho da dívida do time.
Revolta da torcida
O Timão enfrenta também problemas políticos e financeiros. Diante deste cenário, a Gaviões da Fiel, principal torcida organizada do Timão, esteve em frente ao Parque São Jorge na noite desta sexta-feira (21) para protestar. Os alvinegros levaram faixas e cartazes com frases como: “Devolve o Coringão pro Povão”, “Punição aos causadores das dívidas”, “Augusto chega de amadorismo” e “Augusto, presta atenção, suas promessas ‘virou’ obrigação”.
Agusto Melo decidiu se reunir com o presidente da Gaviões da Fiel, Alexandre Pereira (Alê) e outros membros da organizada na sede social do clube, após isso o mandatário do Corinthians decidiu conversar com toda a torcida. “Rapaziada, eu estou dando a cara para bater aqui como sempre fiz. O que eu estou fazendo aqui é para todos nós corintianos. Estou largando minha família, minha vida, pelo Corinthians. Nós sabemos que isso aqui está destruído. Nós estamos dando a cara para bater. O que passou, passou.”, disse antes de prosseguir:
“Daqui para frente a responsabilidade é minha. Eu preciso arrumar isso aqui. Mas para arrumar isso aqui eu preciso da ajuda de vocês. Esses caras aqui (oposição) não estão deixando a gente trabalhar. Tudo que eu estou fazendo aqui, tudo que vocês precisarem, eu dou satisfação. (…) Isso aqui está destruído. A gente sabia que ia pegar isso assim, mas está muito maior. Nós estamos aqui para consertar. Eu sou torcedor igual vocês, e preciso da ajuda de vocês”, declarou.
Apesar disso, a organizada demonstrou estar no limite. Em entrevista para alguns jornalistas Alê deixou claro que a torcida não tem mais paciência e que deve seguir protestando. “Ele fala sempre da oposição, estamos de saco cheio disso também, ele é o presidente. Ele precisa dar uma solução, isso que a gente precisa dele.”
“Viemos várias vezes falar com ele, parecia que o Corinthians era o Real Madrid. Era tanta promessa, semana que vem, depois de amanhã… estamos de saco cheio, queremos resultado. Talvez o rumo que ele tenha tomado até aqui não tenha dado certo, está na hora de mudar o rumo, se cercar de pessoas sérias e tocar o braço. Chegamos no limite. Viremos aqui quantas vezes precisar”, disse aos jornalistas.”}]]