Zagueiros do Vasco, Léo Pelé e Maicon ‘assumem’ marca vexatória: “Pior da história”
Defensor e seu companheiro não vivem bom momento e pressão começa a aumentar no clube
Derrota dolorosa no clássico carioca
No último domingo (2), o Vasco da Gama revoltou sua torcida. Atuando no Estádio do Maracanã, o Maior do Rio realizou uma péssima partida e sofreu uma goleada inesperada para o arquirrival Flamengo por 6 a 1. Com o revés, o time ‘estacionou’ na 13ª posição do BR24.
Entretanto, mesmo ainda lamentando o doloroso revés do final de semana, nas últimas horas, outro assunto agitou as alamedas do Vascão: trata-se de uma informação ‘devastadora’ envolvendo o setor defensivo da equipe carioca.
Isso porque, segundo o portal Data Futebol, com -10 de saldo de gols, o Vasco tem o seu pior início em saldo após 7 partidas de Brasileirão em sua história. O clube sofreu 17 gols e marcou 7 gols em 7 partidas disputadas na competição.
Torcida maluca com a defesa
Agora, após descobrirem essa marca vexatória que Léo Pelé, Maicon e cia conquistaram, a torcida do Gigante da Colina tratou de tomar um partida e rasgar o verbo contras as peças do setor defensivo. Sendo assim, os seguintes comentários vieram à tona (SIC).
“Não se pode esperar muito de uma dupla de zaga que é formada por Léo e Maicon”. “Nossa direção tem que acordar e contratar novas peças para ajudar Léo Jardim”. “Esses dois caras são bagres, espero que Álvaro perceba logo e mude as peças ou exija contratações”.
Voltando a citar o Brasileiro, com mais esse revés, o escrete teme novamente brigar contra o rebaixamento. Isso porque, até agora, o time somou apenas sete pontos após sete rodadas. Vale lembrar que alguns times têm jogos a menos na tabela de classificação, o que pode piorar a situação do Gigante da Colina.
Sobretudo, voltando o papo para as quatro linhas, para ‘desespero’ dos torcedores, o próximo compromisso de Álvaro Pacheco no comando da equipe não vai ser fácil: o time de Payet e cia enfrenta o Palmeiras, no dia 13 de junho, no Allianz Parque. Em compensação, o técnico terá cerca de 10 dias para trabalhar.
Torcida vascaína rasgou os defensores
[[{“value”:”Defensor e seu companheiro não vivem bom momento e pressão começa a aumentar no clube
Derrota dolorosa no clássico carioca
No último domingo (2), o Vasco da Gama revoltou sua torcida. Atuando no Estádio do Maracanã, o Maior do Rio realizou uma péssima partida e sofreu uma goleada inesperada para o arquirrival Flamengo por 6 a 1. Com o revés, o time ‘estacionou’ na 13ª posição do BR24.
Entretanto, mesmo ainda lamentando o doloroso revés do final de semana, nas últimas horas, outro assunto agitou as alamedas do Vascão: trata-se de uma informação ‘devastadora’ envolvendo o setor defensivo da equipe carioca.
Isso porque, segundo o portal Data Futebol, com -10 de saldo de gols, o Vasco tem o seu pior início em saldo após 7 partidas de Brasileirão em sua história. O clube sofreu 17 gols e marcou 7 gols em 7 partidas disputadas na competição.
Torcida maluca com a defesa
Agora, após descobrirem essa marca vexatória que Léo Pelé, Maicon e cia conquistaram, a torcida do Gigante da Colina tratou de tomar um partida e rasgar o verbo contras as peças do setor defensivo. Sendo assim, os seguintes comentários vieram à tona (SIC).
“Não se pode esperar muito de uma dupla de zaga que é formada por Léo e Maicon”. “Nossa direção tem que acordar e contratar novas peças para ajudar Léo Jardim”. “Esses dois caras são bagres, espero que Álvaro perceba logo e mude as peças ou exija contratações”.
Voltando a citar o Brasileiro, com mais esse revés, o escrete teme novamente brigar contra o rebaixamento. Isso porque, até agora, o time somou apenas sete pontos após sete rodadas. Vale lembrar que alguns times têm jogos a menos na tabela de classificação, o que pode piorar a situação do Gigante da Colina.
Sobretudo, voltando o papo para as quatro linhas, para ‘desespero’ dos torcedores, o próximo compromisso de Álvaro Pacheco no comando da equipe não vai ser fácil: o time de Payet e cia enfrenta o Palmeiras, no dia 13 de junho, no Allianz Parque. Em compensação, o técnico terá cerca de 10 dias para trabalhar.
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