Cacau Cotta comenta sobre afastamento do departamento de futebol e fala sobre estádio: “O Flamengo vai valorizar o terreno”

EMANUEL MARTINS: O diretor de relações externas do Flamengo, Cacau Cotta, participou nesta segunda-feira (03), do podcast Barbacast. O dirigente Rubro-Negro falou sobre diversos assuntos, dentre eles, o seu pedido de afastamento do departamento de futebol do clube e das negociações sobre a compra do terreno do Gasômetro, para a construção do estádio para o Mais Querido.

Você precisa saber:

Cacau Cotta comenta sobre afastamento do departamento de futebol e fala sobre estádio: “O Flamengo vai valorizar o terreno”
Dirigente Rubro-Negro participou do podcast Barbacast, nesta segunda-feira e falou sobre diversos assuntos durante sua participação
Gabigol também foi um dos assuntos no podcast

Cacau Cotta comenta sobre afastamento do departamento de futebol e fala sobre estádio: “O Flamengo vai valorizar o terreno”

Afastamento do departamento de futebol

“Só quem pode me afastar é o presidente. A instituição Flamengo está muito acima do meu ego, da minha vaidade. Então eu senti que naquele momento seria importante, para proteger a instituição, trabalhar em outra vertente. Colei no Aleksander, na parte governamental, trabalhando outras coisas em prol do Flamengo e me afastei do departamento de futebol”.

“O presidente me convidou para viajar e eu fiz ele entender que o momento seria melhor eu estar mais presente tocando outras questões do que estar acompanhando o dia a dia do futebol. Eu tinha uma função de ir na reunião de jogo. Então, a partir do momento que teve uma falta de harmonia, da minha parte não tem problema nenhum. Em 2023 já comecei a sentir. Não sei o que incomoda, tem que perguntar para eles”.

“Não tenho problema nenhum com ninguém. O Diogo Lemos, eu vejo bem pois ele vai ter mais tempo de estar presente junto a essas entidades do que o próprio Bruno. O que ele precisar de mim eu também posso ajudar ele, temos uma relação muito boa, de confiança. Estou aqui pela instituição. Mas eu pedi para o presidente para que, momentaneamente, eu ficasse afastado do departamento de futebol. Eu conversei com ele”.

Estádio do Flamengo

“Tem toda uma questão viária, daquele lugar ser aprovado para poder ter estádio. Você tem que aprovar uma lei para poder ter estádio. Então, sem política, não tem estádio”.

“Nós ficamos num mimimi danado. Essa brincadeira é saudável. Se eu não puder zoar meu vizinho vascaíno, botafoguense, acabou a graça do futebol. Ele agora está lá chorando e vai resolver nosso terreno, simples”.

Nós precisamos da ajuda dele 100%. O Flamengo precisa dele, da câmara de vereadores, do governador. O prefeito assumiu um compromisso público com o presidente do Flamengo. Se a Caixa não resolvesse conosco, ele iria desapropriar. O que é a desapropriação? O prefeito tem esse poder, no entanto, ele desapropriou aquela parte do Terminal Gentileza. E o estádio é de interesse público sim. Quanto que ganha o Rio de Janeiro? Todos aqueles terrenos ao redor são da Caixa, então eles tem que diminuir o valor pois o Flamengo vai valorizar o terreno. Os fundos da Caixa vão ganhar em outros terrenos com a valorização daquele do estádio. Todo mundo que tá construindo ali vão ganhar. Tudo será valorizado.

“Para fazer uma desapropriação é uma caneta. É imediata. O que vai ser discutido depois na justiça é o valor do terreno. Isso aí vai demorar sei lá quantos anos. Na mesma hora. Tenho uma relação com o Eduardo com o Pedro. E não é de agora. Temos um movimento para resolver da melhor maneira com a Caixa. De pagar o justo. O Flamengo tem poder para isso”.

Gabigol

“Predestinado. Ele é um menino, é um jovem. Erra e acerta. Quanto eu amadureci durante minha vida”.

Foto: Paula Reis/Flamengo

Dirigente Rubro-Negro participou do podcast Barbacast, nesta segunda-feira e falou sobre diversos assuntos durante sua participação

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