Carpini explica escalação e defende Zeca: “Não costumo transferir responsabilidades”
Na esteira de Carpini, o Vitória é eliminado da Copa do Brasil pelo Botafogo e técnico sai em defesa de Zeca
Vitória enfrenta derrota na estreia de Carpini
A noite de quarta-feira (22) marcou a estreia do técnico Thiago Carpini no comando do Vitória, mas não da maneira que ele esperava. O time baiano enfrentou uma derrota por 2 a 1 contra o Botafogo, resultando em sua eliminação da Copa do Brasil na terceira fase. Os gols foram marcados por Luiz Henrique e Júnior Santos para o time visitante, enquanto Daniel Jr. marcou para o Vitória.
Carpini fez várias alterações na escalação titular em sua estreia. Bruno Uvini substituiu Camutanga na defesa, e Iury Castilho e Luiz Adriano assumiram o comando do ataque. No entanto, essas mudanças não se mostraram eficazes, com todos os jogadores, incluindo Zeca, que retornou à equipe principal, tendo um desempenho abaixo do esperado.
Em defesa de suas escolhas, Carpini explicou: “Cada profissional trabalha da sua maneira. Camutanga é um cara importante, mas pelos dias que tive aqui de convivência, eu optei pelo Bruno Uvini. Não acho que fez uma partida ruim. O Wagner é um pilar importante, e eu achei que o Uvini seria mais adequado do que o Camutanga. Estou aqui para isso, fazer escolhas. Esse é o meu trabalho”, enfatizou Carpini.
Carpini defende Zeca
A inclusão de Zeca na escalação foi praticamente obrigatória, já que Willean Lepo e Cáceres, jogadores da mesma posição, estão no departamento médico. Zeca foi um dos jogadores que cometeu um erro no lance que resultou no primeiro gol. No geral, os erros defensivos foram um fator negativo crucial para a derrota do Vitória.
Carpini reconheceu a necessidade de buscar alternativas para a defesa, especialmente na lateral, devido à ausência de Lepo. Ele também destacou a necessidade de encontrar soluções para o ataque, a fim de melhorar a eficácia do time em campo.
Carpini também defendeu Zeca, que foi vaiado pelos torcedores durante o jogo. Ele afirmou: “A gente vai trabalhar para que o Barradão seja nosso trunfo. Nosso torcedor, mesmo em momento de dificuldade, compareceu e apoiou. Vamos tentar melhorar para dar uma resposta melhor. Em relação ao Zeca, não costumo transferir responsabilidades. Temos que nos conhecer melhor. Se eu tirar o Zeca no meu primeiro jogo para improvisar alguém seria melhor mandar ele ir embora. Não podemos descartar alguém assim. Quanto aos erros e acertos, temos que conversar e ajustar as lacunas. Não é só problema de Zeca, é do Vitória, é de todo o grupo”
Apesar da derrota, Carpini terá tempo para preparar o Vitória para o próximo desafio. Com a paralisação do Campeonato Brasileiro, o time volta a campo apenas no dia primeiro de junho, quando recebe o Atlético-GO, no Barradão, pela sétima rodada.
Carpini destacou algumas virtudes apresentadas pela equipe em campo, mas também apontou o que precisa ser melhorado. Ele disse: “O ponto positivo eu acho que foi a intensidade que tivemos contra um dos melhores times do Brasil. Até os 25 ou 30 minutos criamos umas quatro chances de gols em que poderíamos ser mais efetivos. Acho que tem muito a ver com a confiança. Temos que trabalhar para melhorar, passar tranquilidade. Nos desorganizamos com o segundo gol, mas retomamos o controle e terminamos de forma corajosa. Vamos precisar trabalhar muitos aspectos e erros individuais. Nem tudo foi positivo no jogo”
O que dizem os torcedores
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Vitória enfrenta derrota na estreia de Carpini
A noite de quarta-feira (22) marcou a estreia do técnico Thiago Carpini no comando do Vitória, mas não da maneira que ele esperava. O time baiano enfrentou uma derrota por 2 a 1 contra o Botafogo, resultando em sua eliminação da Copa do Brasil na terceira fase. Os gols foram marcados por Luiz Henrique e Júnior Santos para o time visitante, enquanto Daniel Jr. marcou para o Vitória.
Carpini fez várias alterações na escalação titular em sua estreia. Bruno Uvini substituiu Camutanga na defesa, e Iury Castilho e Luiz Adriano assumiram o comando do ataque. No entanto, essas mudanças não se mostraram eficazes, com todos os jogadores, incluindo Zeca, que retornou à equipe principal, tendo um desempenho abaixo do esperado.
Em defesa de suas escolhas, Carpini explicou: “Cada profissional trabalha da sua maneira. Camutanga é um cara importante, mas pelos dias que tive aqui de convivência, eu optei pelo Bruno Uvini. Não acho que fez uma partida ruim. O Wagner é um pilar importante, e eu achei que o Uvini seria mais adequado do que o Camutanga. Estou aqui para isso, fazer escolhas. Esse é o meu trabalho”, enfatizou Carpini.
Carpini defende Zeca
A inclusão de Zeca na escalação foi praticamente obrigatória, já que Willean Lepo e Cáceres, jogadores da mesma posição, estão no departamento médico. Zeca foi um dos jogadores que cometeu um erro no lance que resultou no primeiro gol. No geral, os erros defensivos foram um fator negativo crucial para a derrota do Vitória.
Carpini reconheceu a necessidade de buscar alternativas para a defesa, especialmente na lateral, devido à ausência de Lepo. Ele também destacou a necessidade de encontrar soluções para o ataque, a fim de melhorar a eficácia do time em campo.
Carpini também defendeu Zeca, que foi vaiado pelos torcedores durante o jogo. Ele afirmou: “A gente vai trabalhar para que o Barradão seja nosso trunfo. Nosso torcedor, mesmo em momento de dificuldade, compareceu e apoiou. Vamos tentar melhorar para dar uma resposta melhor. Em relação ao Zeca, não costumo transferir responsabilidades. Temos que nos conhecer melhor. Se eu tirar o Zeca no meu primeiro jogo para improvisar alguém seria melhor mandar ele ir embora. Não podemos descartar alguém assim. Quanto aos erros e acertos, temos que conversar e ajustar as lacunas. Não é só problema de Zeca, é do Vitória, é de todo o grupo”
Apesar da derrota, Carpini terá tempo para preparar o Vitória para o próximo desafio. Com a paralisação do Campeonato Brasileiro, o time volta a campo apenas no dia primeiro de junho, quando recebe o Atlético-GO, no Barradão, pela sétima rodada.
Carpini destacou algumas virtudes apresentadas pela equipe em campo, mas também apontou o que precisa ser melhorado. Ele disse: “O ponto positivo eu acho que foi a intensidade que tivemos contra um dos melhores times do Brasil. Até os 25 ou 30 minutos criamos umas quatro chances de gols em que poderíamos ser mais efetivos. Acho que tem muito a ver com a confiança. Temos que trabalhar para melhorar, passar tranquilidade. Nos desorganizamos com o segundo gol, mas retomamos o controle e terminamos de forma corajosa. Vamos precisar trabalhar muitos aspectos e erros individuais. Nem tudo foi positivo no jogo”
O que dizem os torcedores
Acredito que ele vai abrir os olhos ainda , faltam alguns dias de treinamento eu vou coringa se ele não ver isso— Ol🅰️vo Neto 🏆 (@olavo_neto17) May 23, 2024
Rapaz, outra coisa. Carpini introduzir essa troca de passe na última linha é um absurdo. Já é arriscado com jogadores tecnicamente bons, imagine com o Vitória, pode ir tirando isso viu, loucura total.— Neves (@NevesECV) May 23, 2024
O problema é que se concluísse em gol, essa postura inicial, poderia se dar ao luxo de diminuir a intensidade, trocar peças, mas não tem competência pra traduzir esse bom momento em gols. Aí perde tempo e fôlego.— Dé Colossal (@leoarubronegra) May 23, 2024″}]]
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