Mazola Jr. revela “traição” de membro do Paysandu quando saiu do clube: “Antiética total”

Após 10 anos depois que Mazola saiu do Paysandu, o treinador faz fortes revelações sobre sua demissão, segundo ele, ‘antiético’

Mazola Jr. revela os bastidores de sua saída do Paysandu

Mazola Jr., atualmente no comando do Náutico na Série C do Brasileiro, decidiu abrir o jogo sobre um episódio que ocorreu há uma década. Em uma entrevista recente ao podcast “Cast FC”, ele falou sobre sua saída do Paysandu em 2014.

Naquele ano, Mazola Jr. teve duas passagens pelo Paysandu. A primeira terminou após a final do Campeonato Paraense, quando ele deixou o clube alegando problemas pessoais. No entanto, durante a entrevista ao podcast, Mazola esclareceu o verdadeiro motivo de sua saída.

“Foi um problema pessoal meu, com essa sacanagem que fizeram comigo. Até o pai do cara que me traiu me ligou para falar que não concordava com aquela situação”, desabafou Mazola Jr.

Sem revelar o nome da suposta pessoa que pode ter traído o treinador, Mazola destacou que a diretoria do Paysandu estava negociando com o técnico Vica (então no comando do Santa Cruz) logo após a derrota na primeira partida da final estadual contra o Remo. Esta situação irritou profundamente Mazola.

Foi trocado em meio a glória

“E depois, no estadual, a gente perdeu nessa situação, foi o único Re-Pa que eu perdi, de 10, o único que eu perdi foi o da final do Parazão. Os caras foram atrás do Vica, antiética total, né? Aí eu vou para final, sabendo que o Vica, que é meu amigo, me falou. Estava contratado. E aí a gente ganha de 2 a 0, mas perde o título. Eu saio do Mangueirão aplaudido pela torcida do Paysandu. Então eu cheguei e pedi demissão. Eu não conseguia mais ver aqueles caras na minha frente, e eu saio e vou para o Bragantino”, contou Mazola.

Esses bastidores não foram revelados na época da saída do treinador do comando do Paysandu. Inclusive, ele voltou ao clube na disputa da Série C do Brasileiro daquele ano, reassumindo o Paysandu na 11ª rodada da 1ª fase, conquistou a classificação para o mata-mata, conquistando o acesso para a Série B e ficando com o vice-campeonato da Terceirona.

O bom desempenho do treinador caminhava para a renovação do contrato para o próximo ano. No entanto, segundo ele, a continuidade no clube esbarrou no mesmo personagem de sua primeira saída.

“Após o acesso e a final da Série C, o Vandick sai da presidência, acaba o mandato dele e ele sai da presidência, e assume o diretor jurídico, Sr. Alberto Maia, que tinha sido meu jurídico em 14. E aí, lógico que eu merecia, e pedi uma valorização a essa altura, porque, aquele mesmo investidor, aquele mesmo diretor, voltou para a diretoria, então eu falei, o primeiro jogo que eu perder, vou ser demitido, então realmente eu fiz um pedido de contrato muito grande, que era para não ficar mesmo, eu não ia conseguir trabalhar com esse cara, e foi por isso que eu não voltei mais ao Paysandu”, concluiu Mazola.

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Mazola Jr. revela os bastidores de sua saída do Paysandu

Mazola Jr., atualmente no comando do Náutico na Série C do Brasileiro, decidiu abrir o jogo sobre um episódio que ocorreu há uma década. Em uma entrevista recente ao podcast “Cast FC”, ele falou sobre sua saída do Paysandu em 2014.

Naquele ano, Mazola Jr. teve duas passagens pelo Paysandu. A primeira terminou após a final do Campeonato Paraense, quando ele deixou o clube alegando problemas pessoais. No entanto, durante a entrevista ao podcast, Mazola esclareceu o verdadeiro motivo de sua saída.

“Foi um problema pessoal meu, com essa sacanagem que fizeram comigo. Até o pai do cara que me traiu me ligou para falar que não concordava com aquela situação”, desabafou Mazola Jr.

Sem revelar o nome da suposta pessoa que pode ter traído o treinador, Mazola destacou que a diretoria do Paysandu estava negociando com o técnico Vica (então no comando do Santa Cruz) logo após a derrota na primeira partida da final estadual contra o Remo. Esta situação irritou profundamente Mazola.

Foi trocado em meio a glória

“E depois, no estadual, a gente perdeu nessa situação, foi o único Re-Pa que eu perdi, de 10, o único que eu perdi foi o da final do Parazão. Os caras foram atrás do Vica, antiética total, né? Aí eu vou para final, sabendo que o Vica, que é meu amigo, me falou. Estava contratado. E aí a gente ganha de 2 a 0, mas perde o título. Eu saio do Mangueirão aplaudido pela torcida do Paysandu. Então eu cheguei e pedi demissão. Eu não conseguia mais ver aqueles caras na minha frente, e eu saio e vou para o Bragantino”, contou Mazola.

Esses bastidores não foram revelados na época da saída do treinador do comando do Paysandu. Inclusive, ele voltou ao clube na disputa da Série C do Brasileiro daquele ano, reassumindo o Paysandu na 11ª rodada da 1ª fase, conquistou a classificação para o mata-mata, conquistando o acesso para a Série B e ficando com o vice-campeonato da Terceirona.

O bom desempenho do treinador caminhava para a renovação do contrato para o próximo ano. No entanto, segundo ele, a continuidade no clube esbarrou no mesmo personagem de sua primeira saída.

“Após o acesso e a final da Série C, o Vandick sai da presidência, acaba o mandato dele e ele sai da presidência, e assume o diretor jurídico, Sr. Alberto Maia, que tinha sido meu jurídico em 14. E aí, lógico que eu merecia, e pedi uma valorização a essa altura, porque, aquele mesmo investidor, aquele mesmo diretor, voltou para a diretoria, então eu falei, o primeiro jogo que eu perder, vou ser demitido, então realmente eu fiz um pedido de contrato muito grande, que era para não ficar mesmo, eu não ia conseguir trabalhar com esse cara, e foi por isso que eu não voltei mais ao Paysandu”, concluiu Mazola.”}]]  

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