Abel Neto sugere que Internacional e outros clubes gaúchos retornem em 2025
O Rio Grande do Sul está vivenciando uma das mais devastadoras tragédias ambientais já registradas em sua história
Em meio a tragédia
O Rio Grande do Sul está enfrentando uma das piores tragédias ambientais de sua história, com milhares de pessoas desabrigadas e mais de 90 mortes confirmadas pela Defesa Civil.
A situação calamitosa levou a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) a tomar medidas emergenciais, incluindo a suspensão temporária dos jogos dos clubes gaúchos por um período de 20 dias.
A decisão da CBF foi uma resposta às circunstâncias devastadoras que afetaram o Estado, buscando fornecer um espaço de respiro para as autoridades e equipes de resgate lidarem com as consequências do desastre.
No entanto, a escolha de não paralisar completamente o Brasileirão tem gerado debate e controvérsia, com alguns questionando a sensibilidade da medida diante da magnitude da tragédia.
Jornalista sugere exclusão de clubes
A polêmica ganhou destaque quando o jornalista Abel Neto, da ESPN, expressou sua opinião sobre a situação, provocando uma resposta firme do jornalista Fabiano Baldasso.
“Nestes 20 dias, todos os outros clubes continuarão treinando em seus estádios, mas Inter e Grêmio vão fazer o que? Volta em 20 dias, mas Grêmio e Inter ficaram parados. Ou cancela o Campeonato, ou Inter, Grêmio e Juventude estão fora e voltam ano que vem. Teria que pensar até em Libertadores e Sul-Americana”, disse o jornalista.
A troca de declarações reflete não apenas a tensão em torno do assunto, mas também as diferentes perspectivas sobre como lidar com a crise no Rio Grande do Sul.
O que dizem os torcedores
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Em meio a tragédia
O Rio Grande do Sul está enfrentando uma das piores tragédias ambientais de sua história, com milhares de pessoas desabrigadas e mais de 90 mortes confirmadas pela Defesa Civil.
A situação calamitosa levou a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) a tomar medidas emergenciais, incluindo a suspensão temporária dos jogos dos clubes gaúchos por um período de 20 dias.
A decisão da CBF foi uma resposta às circunstâncias devastadoras que afetaram o Estado, buscando fornecer um espaço de respiro para as autoridades e equipes de resgate lidarem com as consequências do desastre.
No entanto, a escolha de não paralisar completamente o Brasileirão tem gerado debate e controvérsia, com alguns questionando a sensibilidade da medida diante da magnitude da tragédia.
Jornalista sugere exclusão de clubes
A polêmica ganhou destaque quando o jornalista Abel Neto, da ESPN, expressou sua opinião sobre a situação, provocando uma resposta firme do jornalista Fabiano Baldasso.
“Nestes 20 dias, todos os outros clubes continuarão treinando em seus estádios, mas Inter e Grêmio vão fazer o que? Volta em 20 dias, mas Grêmio e Inter ficaram parados. Ou cancela o Campeonato, ou Inter, Grêmio e Juventude estão fora e voltam ano que vem. Teria que pensar até em Libertadores e Sul-Americana”, disse o jornalista.
A troca de declarações reflete não apenas a tensão em torno do assunto, mas também as diferentes perspectivas sobre como lidar com a crise no Rio Grande do Sul.
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