Coudet critica postura da torcida após tropeço do Internacional: “É um clima raro”

Coudet revelou que foi xingado pela torcida desde o inicio da partida contra o Atlético-GO

Colorado volta a tropeçar na temporada

Após vencer o Delfin pela Copa Sul-Americana, o Internacional voltou a tropeçar e ficou apenas no empate em 1 a 1, no último domingo (28), diante o Atlético-GO pela quarta rodada do Campeonato Brasileiro, no Beira-Rio.

Para a partida, o Colorado contou com retornos importantes, porém acabou tropeçando diante do uma equipe que havia perdido os três primeiros jogos do Brasileirão, além disso perdeu a oportunidade de assumir a vice-liderança da competição.

Cobrança da torcida

A torcida não deixou de expressar a frustração com o desempenho abaixo do esperado. Segundo o técnico Eduardo Coudet, ele foi xingado desde o início da partida no Beira-Rio.

“Entendo toda ilusão que tinham, e que temos ainda. Mas estávamos a um gol de ficar em primeiro na tabela, fazendo um grande esforço. Não há paciência de fora, muitos insultos. Pelo menos contra mim, atrás do banco, desde o primeiro minuto estão me insultando.”, contou.

“Não sei se ainda estamos pagando a eliminação do estadual, não sei se [é reflexo da] imprensa local, que não só quando perdemos, me dá pau o tempo todo. Talvez tenham razão. Talvez o problema seja eu”, refletiu.

O Inter perdeu apenas duas partidas nesta temporada e mantém um aproveitamento de 73% de aproveitamento e por isso Coudet considera desproporcional a atitude da torcida. “É um clima raro. Voltamos agora de ganhar uma partida importantíssima para nós na Sul-Americana. E inicia o jogo e em pouco tempo estou recebendo insultos sem parar.”.
“Trabalhamos para que os torcedores se sintam identificados, e evidentemente não se sentem, porque, se não, não reagiriam assim. Tenho muito respaldo, mas me dá tristeza a situação. Porque hoje necessitávamos da nossa torcida para fazer um grande esforço, que fizemos. Por que está este clima? Não sei. Conheço o clube, vocês conhecem mais. É um clube grande, mas não vejo que seja uma situação tão difícil para estar desta maneira”, avaliou Coudet.

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Colorado volta a tropeçar na temporada

Após vencer o Delfin pela Copa Sul-Americana, o Internacional voltou a tropeçar e ficou apenas no empate em 1 a 1, no último domingo (28), diante o Atlético-GO pela quarta rodada do Campeonato Brasileiro, no Beira-Rio.

Para a partida, o Colorado contou com retornos importantes, porém acabou tropeçando diante do uma equipe que havia perdido os três primeiros jogos do Brasileirão, além disso perdeu a oportunidade de assumir a vice-liderança da competição.

Cobrança da torcida

A torcida não deixou de expressar a frustração com o desempenho abaixo do esperado. Segundo o técnico Eduardo Coudet, ele foi xingado desde o início da partida no Beira-Rio.

“Entendo toda ilusão que tinham, e que temos ainda. Mas estávamos a um gol de ficar em primeiro na tabela, fazendo um grande esforço. Não há paciência de fora, muitos insultos. Pelo menos contra mim, atrás do banco, desde o primeiro minuto estão me insultando.”, contou.

“Não sei se ainda estamos pagando a eliminação do estadual, não sei se [é reflexo da] imprensa local, que não só quando perdemos, me dá pau o tempo todo. Talvez tenham razão. Talvez o problema seja eu”, refletiu.

O Inter perdeu apenas duas partidas nesta temporada e mantém um aproveitamento de 73% de aproveitamento e por isso Coudet considera desproporcional a atitude da torcida. “É um clima raro. Voltamos agora de ganhar uma partida importantíssima para nós na Sul-Americana. E inicia o jogo e em pouco tempo estou recebendo insultos sem parar.”.“Trabalhamos para que os torcedores se sintam identificados, e evidentemente não se sentem, porque, se não, não reagiriam assim. Tenho muito respaldo, mas me dá tristeza a situação. Porque hoje necessitávamos da nossa torcida para fazer um grande esforço, que fizemos. Por que está este clima? Não sei. Conheço o clube, vocês conhecem mais. É um clube grande, mas não vejo que seja uma situação tão difícil para estar desta maneira”, avaliou Coudet.”}]]  

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