Diniz expressa críticas às demissões em massa de técnicos e cita Thiago Carpini
O Tricolor quebrou um tabu de 13 jogos sem vitória em clássicos ao derrotar o Vasco por 2 a 1 no Campeonato Brasileiro
Tricolor venceu o Vasco
O Fluminense encerrou uma sequência de 13 clássicos sem vencer ao derrotar o Vasco por 2 a 1 no Campeonato Brasileiro, com gols de Ganso e Martinelli. Apesar da vitória, o técnico Fernando Diniz ressaltou alguns pontos a serem trabalhados, incluindo a análise dos erros na construção de jogadas e a concentração defensiva após sofrer o gol de desconto.
Diniz também aproveitou para abordar o contexto das demissões de técnicos no futebol brasileiro, mencionando a saída de Thiago Carpini do São Paulo e destacando a receptividade do país com treinadores estrangeiros, como Luis Zubeldía.
Defendeu Thiago Carpini
“Acho ridículo o que aconteceu com o (Thiago) Carpini, e o que acontece com os estrangeiros também. Não é que o (técnico) brasileiro não serve, ninguém serve. Serve só se ganhar. (…) O Abel (Ferreira) não está aí há tanto tempo porque é bom. Ele é bom mesmo, senão não ganharia o que está ganhando”, iniciou Diniz.
“Mas ele está aí porque ganhou. Quando eu falo que essa é uma análise de resultados… Tem um monte de treinador brasileiro bom, mas tem menos tempo. A gente tem uma paciência maior para mandar estrangeiro embora”, acrescentou o treinador tricolor.
O treinador enfatizou a importância de jogar no Maracanã, onde o Fluminense mantém uma sequência invicta de sete jogos consecutivos contra o Vasco. Porém, ressaltou a necessidade de melhorar o desempenho fora de casa para equilibrar os resultados ao longo da temporada.
“Jogar no Maracanã é uma força muito grande do time, sempre foi, pelo menos desde que estou aqui. O que a gente precisa é voltar a pontuar bem fora de casa, que é uma coisa que fizemos bastante em 2022 e não conseguimos tanto em 2023”, falou.
Com o foco agora voltado para a Conmebol Libertadores, Diniz projeta o confronto contra o Cerro Porteño, destacando a importância de pontuar tanto em casa quanto fora para garantir um bom desempenho na competição continental.
O que dizem os torcedores
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Tricolor venceu o Vasco
O Fluminense encerrou uma sequência de 13 clássicos sem vencer ao derrotar o Vasco por 2 a 1 no Campeonato Brasileiro, com gols de Ganso e Martinelli. Apesar da vitória, o técnico Fernando Diniz ressaltou alguns pontos a serem trabalhados, incluindo a análise dos erros na construção de jogadas e a concentração defensiva após sofrer o gol de desconto.
Diniz também aproveitou para abordar o contexto das demissões de técnicos no futebol brasileiro, mencionando a saída de Thiago Carpini do São Paulo e destacando a receptividade do país com treinadores estrangeiros, como Luis Zubeldía.
Defendeu Thiago Carpini
“Acho ridículo o que aconteceu com o (Thiago) Carpini, e o que acontece com os estrangeiros também. Não é que o (técnico) brasileiro não serve, ninguém serve. Serve só se ganhar. (…) O Abel (Ferreira) não está aí há tanto tempo porque é bom. Ele é bom mesmo, senão não ganharia o que está ganhando”, iniciou Diniz.
“Mas ele está aí porque ganhou. Quando eu falo que essa é uma análise de resultados… Tem um monte de treinador brasileiro bom, mas tem menos tempo. A gente tem uma paciência maior para mandar estrangeiro embora”, acrescentou o treinador tricolor.
O treinador enfatizou a importância de jogar no Maracanã, onde o Fluminense mantém uma sequência invicta de sete jogos consecutivos contra o Vasco. Porém, ressaltou a necessidade de melhorar o desempenho fora de casa para equilibrar os resultados ao longo da temporada.
“Jogar no Maracanã é uma força muito grande do time, sempre foi, pelo menos desde que estou aqui. O que a gente precisa é voltar a pontuar bem fora de casa, que é uma coisa que fizemos bastante em 2022 e não conseguimos tanto em 2023”, falou.
Com o foco agora voltado para a Conmebol Libertadores, Diniz projeta o confronto contra o Cerro Porteño, destacando a importância de pontuar tanto em casa quanto fora para garantir um bom desempenho na competição continental.
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