150 milhões separam o Flamengo do seu estádio
Entretanto, esta reunião resolveu apenas um dos muitos problemas que o Flamengo ainda terá que vencer.
O Flamengo ainda trabalha na materialização do projeto para poder mostrar a Caixa Econômica Federal, que é quem detém a gestão do terreno, numa reunião que ainda não tem data marcada para acontecer, como e qual é a ideia exata do Flamengo para o estádio e para as redondezas. O Flamengo já sabe, porém, que o sonho de ter um estádio para 100 mil pessoas está praticamente descartado. Pelo potencial estudado na região, o clube poderá construir um estádio para no máximo 80 mil torcedores.
Além da materialização do projeto, o Flamengo ainda esbarra em outro grande problema, os valores.
O Flamengo acredita que o terreno do Gasômetro tenha sofrido uma considerável desvalorização e, portanto, estaria disposto a pagar pelo imóvel até 250 milhões de reais, enquanto a Caixa Econômica Federal espera receber algo em torno de 400 milhões de reais. Estes 150 milhões, são o empecilho principal que o Flamengo tem que vencer para conseguir enfim a compra do terreno.
Landim espera que com a demonstração materializada do projeto, possa convencer a direção da Caixa, que não só o estádio será benéfico ao Flamengo, como também a região e com isso consiga redução considerável nos valores para compra do terreno.
O presidente do Flamengo tem como meta principal, entregar a compra do terreno do Gasômetro ainda na sua gestão para que, no futuro, o seu sucessor consiga traçar meios financeiros para levantar o estádio do Mengão.
Hoje a SAF é o único caminho visto pelo dirigente rubro-negro para a construir o estádio sem o endividamento do clube.
Após conseguir o aval da prefeitura do Rio de Janeiro, Fla tem reunião com a Caixa