Felipão explica banco de reservas para pedido da torcida do Atlético-MG
Treinador aproveitou para expor a análise do desempenho do Galo
Emoção na semifinal do Mineiro
Os torcedores do Atlético-MG passaram por um sufoco daqueles no último domingo (17). Apesar da equipe alvinegra possuir uma vantagem na competição estadual conquistada no jogo de ida, eles não tiveram vida fácil.
Assim, embora tenha sentido a pressão do América-MG na Arena Independência e mesmo perdendo por 2 a 1, o Galo conseguiu chegar à 18ª final consecutiva da competição, algo histórico.
No entanto, um fato acabou gerando repercussão entre os torcedores: durante o duelo, Felipão foi alvo de cobranças e um dos questionamentos foi a ausência de Rubens entre os onze iniciais. Após o apito final, o treinador afirmou entender as reclamações, mas que se trata das decisões da comissão e que elas são assertivas.
“Eu concordo com vocês e com o torcedor, a análise que ele faz é a análise que ele entende, não é a análise que nós entendemos, nós temos que entender o torcedor e espero que vocês também entendam o torcedor, entendam o técnico, o técnico não tem o que explicar, os dias da semana são trabalhados com esses atletas, nós colocamos o que temos de melhor nas posições que achamos que é o correto”, relatou.
Jogadores poupados na reta final do estadual?
Além disso, Scolari aproveitou a ocasião para mencionar a situação de Alisson, outro nome que não foi acionado diante do Coelho. Segundo o próprio, ambos estão sendo preparados para serem utilizados no momento certo.
“O Alisson só não jogou hoje porque era um jogo decisivo e era um jogo em que ele poderia sentir muito mais do que qualquer outro jogo. (…) O torcedor pede todo mundo, o torcedor pede o João, o Pedro, o Paulo, o torcedor tá ali, tá fazendo o papel dele. Ele grita pelo, nem sei quem tem aí, o João, o Juquinha, ou ele aí grita por qualquer um. (…) É o trabalho da semana, é a parte tática do adversário, é uma série de coisas que a gente tem que analisar para colocar um jogador em campo”, afirmou o comandante.
Ainda durante a conversa com a imprensa, Felipão analisou o desempenho dos seus comandados e reconheceu os erros que quase acabaram custando a vaga em mais uma decisão do estadual.
“Resultado. Nós vencemos 2 a 0, tínhamos o resultado conosco. Podíamos não correr tantos riscos e imaginávamos não correr tantos riscos com essa formação. Infelizmente, tomamos um gol aos quatro minutos, mas também, felizmente, se alguém quiser ver, fizemos o gol aos dois minutos no segundo tempo”, explicou.
Além disso, o treinador enfatizou com todas as palavras que a pressão sofrida no primeiro tempo não pode ocorrer. Assim, o mesmo deixou claro que fará cobranças no elenco para que alguns lances não aconteçam. Um exemplo, para tal preocupação é o fato do América ter balançado as redes pela primeira vez aos cinco minutos do primeiro tempo.
Leia mais: Paulinho revela se há chances de deixar o Atlético e voltar para a Europa
Puxão de orelha no elenco do Atlético-MG
“A gente tem que saber colocando isso numa prateleira pra ir cobrando dos jogadores o que nós temos que melhorar, fazer, dificultar, fazer com que os adversários sintam mais a dificuldade pra fazer esse gol. Não estou satisfeitíssimo não, como vocês podem imaginar”, começou explicando.
“Estou consciente de que a gente tem um time muito bom e que tem jogadores bons e que a nossa campanha é razoável, mas que nós chegamos novamente à final. Então alguma coisa tem de bom, se nós formos buscar lá o lado bom, não adianta”, concluiu.
Agora o escrete do Atlético decidirá o título do Mineiro contra o Cruzeiro – que reforçou recentemente o seu elenco com um dos seus ídolos- seu maior rival. Até o momento, tudo indica que o primeiro confronto ocorrerá no dia 30 de março na Arena MRV e o de volta em 6 de abril no Mineirão.
O que pensam os torcedores sobre a final do Campeonato Mineiro?
[[{“value”:”Treinador aproveitou para expor a análise do desempenho do Galo
Emoção na semifinal do Mineiro
Os torcedores do Atlético-MG passaram por um sufoco daqueles no último domingo (17). Apesar da equipe alvinegra possuir uma vantagem na competição estadual conquistada no jogo de ida, eles não tiveram vida fácil.
Assim, embora tenha sentido a pressão do América-MG na Arena Independência e mesmo perdendo por 2 a 1, o Galo conseguiu chegar à 18ª final consecutiva da competição, algo histórico.
No entanto, um fato acabou gerando repercussão entre os torcedores: durante o duelo, Felipão foi alvo de cobranças e um dos questionamentos foi a ausência de Rubens entre os onze iniciais. Após o apito final, o treinador afirmou entender as reclamações, mas que se trata das decisões da comissão e que elas são assertivas.
“Eu concordo com vocês e com o torcedor, a análise que ele faz é a análise que ele entende, não é a análise que nós entendemos, nós temos que entender o torcedor e espero que vocês também entendam o torcedor, entendam o técnico, o técnico não tem o que explicar, os dias da semana são trabalhados com esses atletas, nós colocamos o que temos de melhor nas posições que achamos que é o correto”, relatou.
Jogadores poupados na reta final do estadual?
Além disso, Scolari aproveitou a ocasião para mencionar a situação de Alisson, outro nome que não foi acionado diante do Coelho. Segundo o próprio, ambos estão sendo preparados para serem utilizados no momento certo.
“O Alisson só não jogou hoje porque era um jogo decisivo e era um jogo em que ele poderia sentir muito mais do que qualquer outro jogo. (…) O torcedor pede todo mundo, o torcedor pede o João, o Pedro, o Paulo, o torcedor tá ali, tá fazendo o papel dele. Ele grita pelo, nem sei quem tem aí, o João, o Juquinha, ou ele aí grita por qualquer um. (…) É o trabalho da semana, é a parte tática do adversário, é uma série de coisas que a gente tem que analisar para colocar um jogador em campo”, afirmou o comandante.
Ainda durante a conversa com a imprensa, Felipão analisou o desempenho dos seus comandados e reconheceu os erros que quase acabaram custando a vaga em mais uma decisão do estadual.
“Resultado. Nós vencemos 2 a 0, tínhamos o resultado conosco. Podíamos não correr tantos riscos e imaginávamos não correr tantos riscos com essa formação. Infelizmente, tomamos um gol aos quatro minutos, mas também, felizmente, se alguém quiser ver, fizemos o gol aos dois minutos no segundo tempo”, explicou.
Além disso, o treinador enfatizou com todas as palavras que a pressão sofrida no primeiro tempo não pode ocorrer. Assim, o mesmo deixou claro que fará cobranças no elenco para que alguns lances não aconteçam. Um exemplo, para tal preocupação é o fato do América ter balançado as redes pela primeira vez aos cinco minutos do primeiro tempo.
Leia mais: Paulinho revela se há chances de deixar o Atlético e voltar para a Europa
Puxão de orelha no elenco do Atlético-MG
“A gente tem que saber colocando isso numa prateleira pra ir cobrando dos jogadores o que nós temos que melhorar, fazer, dificultar, fazer com que os adversários sintam mais a dificuldade pra fazer esse gol. Não estou satisfeitíssimo não, como vocês podem imaginar”, começou explicando.
“Estou consciente de que a gente tem um time muito bom e que tem jogadores bons e que a nossa campanha é razoável, mas que nós chegamos novamente à final. Então alguma coisa tem de bom, se nós formos buscar lá o lado bom, não adianta”, concluiu.
Agora o escrete do Atlético decidirá o título do Mineiro contra o Cruzeiro – que reforçou recentemente o seu elenco com um dos seus ídolos- seu maior rival. Até o momento, tudo indica que o primeiro confronto ocorrerá no dia 30 de março na Arena MRV e o de volta em 6 de abril no Mineirão.
O que pensam os torcedores sobre a final do Campeonato Mineiro?”}]]